Resultado da autópsia de Whitney Houston terá 'barreira de segurança'
O subchefe dos legistas do Condado de Los Angeles, Ed Winter, revelou pouco sobre a autópsia em uma coletiva de imprensa, mas disse que os médicos não encontraram nenhum sinal visível de trauma ou de um ato criminoso.
Foto: Reprodução | Whitney Houston
O subchefe dos legistas do Condado de Los Angeles, Ed Winter, revelou pouco sobre a autópsia em uma coletiva de imprensa, mas disse que os médicos não encontraram nenhum sinal visível de trauma ou de um ato criminoso.
Ele se recusou a comentar sobre os vários relatos na imprensa de que
Whitney, 48, havia se afogado na banheira do hotel, possivelmente após
sucumbir às drogas ou álcool. Ele afirmou: "Eu não vou comentar sobre
qualquer medicação ou prescrições que foram obtidas."
Ele disse que exames toxicológicos, que levam entre seis a oito semanas
para serem concluídos, seriam necessários para determinar que
influência, se houve alguma, drogas ou álcool poderiam ter tido na morte
da cantora.
Winter disse que o caso estava sendo protegido por uma "barreira de
segurança", como em outras investigações de grande atenção midiática,
para impedir que mais detalhes fossem divulgados.
O relatório dos legistas foi divulgado no mesmo dia em que se realizava
a cerimônia de premiação do Grammy, a alguns quilômetros de distância,
no Staples Center, em Los Angeles, onde o rapper e ator LL Cool J
homenageou a estrela do pop antes do início do espetáculo musical,
repleto de artistas.
Whitney, que desfrutou de enorme sucesso profissional, mas lutava
contra o abuso de drogas havia anos, morreu no sábado à tarde em seu
quarto no Beverly Hilton Hotel. As informações são da Folha.